terça-feira, 22 de maio de 2012

Madeira Reciclada

Os produtos ECOBLOCK são provenientes de resíduos industriais e fibras vegetais e resultantes de um complexo processo de transformação. São resistentes a impacto, imunes à ação de cupins, impermeáveis e de fácil manuseio. Sua utilização atende a inúmeros segmentos: industriais, moveleiros, construção civil, arquitetura, exportação e paisagismo.

A madeira biossintética também é uma solução para empresas que conquistaram a ISO 14001 e estão obrigadas a rastrear seus passivos ambientais. Ela utiliza como matéria-prima fibras orgânicas descartadas pela indústria, entre elas as indústrias do agro-negócio, alimentícias e farmacêuticas, automotivas e siderúrgicas.

Os insumos são adquiridos por meio de contratos firmados com empresas captadoras e indústrias geradoras de passivos, o que garante a rastreabilidade dos resíduos. O resultado da mistura dessas substâncias é um produto com preço compatível ao da madeira de lei e resistência mecânica superior.
 
Mais leve e mais barato que o aço, ela pode ser também utilizada na fabricação de uma infinidade de produtos - mobiliário de jardim e carrocerias de caminhão, por exemplo.

O uso do ECOBLOCK causa empatia imediata por ser um produto de alta qualidade e totalmente engajado em uma causa vital - e ecologicamente correta - para os programas de reciclagem de alcance mundial.

Marcelo Lyra, falando sobre sustentabilidade! Vamos começar?

Marcelo Lyra - Piso Industrial

MPEs: sustentabilidade não é só para as grandes

03/02/2012 - Eliane Quinalia
Não é de hoje que as MPEs (micro e pequenas empresas) começaram a enxergar a sustentabilidade como uma importante aliada nos negócios, afinal, além de favorecer o meio ambiente, a iniciativa costuma garantir uma imagem única à corporação: a de uma empresa socialmente correta. E isso, acredite, tem sido muito importante no mercado, especialmente aos micro e pequenos empreendedores.
Para se ter uma ideia, as MPEs que mantêm uma imagem positiva costumam agradar tanto, que nem mesmo os consumidores chegam a se importar de pagar quase 10% mais por seus produtos e serviços.
“Se os produtos e serviços colocados à disposição resultarem de práticas sustentáveis, os consumidores sequer se importarão de pagar mais, já que estão mais seletivos e exigentes quanto à qualidade e à certificação do que é oferecido no mercado”, informa o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.
Empresários
E não são apenas os consumidores que percebem os benefícios das ações sustentáveis, mas também os empresários.
De acordo com a Sondagem de Sustentabilidade - 5ª Edição do Ponto de Vista dos Pequenos Negócios, realizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas), em junho de 2011, 79% dos 3.058 empresários consultados disseram acreditar que as empresas que adotam ações de preservação do meio ambiente podem atrair mais clientes.
Por isso, apostar neste negócio pode se mostrar uma boa iniciativa, não é mesmo?
Mas por onde começar?
Apesar de o começo ser mais difícil do que em uma grande empresa, por conta da escassez de recursos financeiros, em uma pequena empresa, a implantação de uma ação sustentável precisa seguir um planejamento estratégico mais apurado.
Por isso, o primeiro passo para quem deseja adotar práticas sustentáveis consiste na adoção de recursos que aumentem a eficiência.
"Muitas práticas podem ser feitas com poucos recursos, proporcionando retornos imediatos e à longo prazo. A colocação de lâmpadas eficientes e sensores energéticos é uma delas”, diz o especialista em planejamento, economia política do desenvolvimento sustentável e responsabilidade social de empresas, José Antônio Puppim de Oliveira.
Segundo ele, tal ação pode garantir um retorno econômico que certamente levará o empresário a melhorar outros processos de sua organização, bem como a imagem de sua empresa.
Outras práticas
Outras práticas também costumam ser muito bem vistas pelo mercado, como os projetos de reciclagem de papel, lixo, de pilhas ou baterias e ainda os projetos mais complexos de arquitetura, como os de reaproveitamento de água e energia solar.
Segundo a última Sondagem do Sebrae, por exemplo, as ações de controle do consumo de energia, água e papel costumam ser praticadas por 80%, 78% e 68% dos empresários consultados pelo estudo, respectivamente. Além disso, entre os consultados, 66% informaram aderir à coleta seletiva de lixo e 61% declararam já realizar algum tipo de tratamento de resíduos tóxicos, tais como solventes, produtos de limpeza e cartuchos de tintas.
Mas essa não é a realidade de todas as MPEs do País. Ao que parece, a maioria delas (54%) não têm por hábito utilizar matérias-primas ou materiais recicláveis no processo produtivo, realizar a captação de água da chuva e/ou reutilização da água (83%) ou participar do processo de reciclagem de pilhas, baterias usadas ou pneus usados (56%).
Transformação
Mas, se a estatística parece demonstrar que transformar sua empresa em uma máquina sustentável pode ser mais complicado do que o imaginado, não é preciso tanta preocupação, afinal, atualmente já existem especialistas capazes de auxiliar um microempreendedor nesta tarefa. Aliás, eles prometem mudar qualquer empresa em um prazo de até 10 meses. Já pensou se isso for realmente possível?
De acordo com a estimativa da Key Associados, isto é. Segundo o gerente de projetos em sustentabilidade da companhia, Rafael Oliveira, não existe uma fórmula exata para todas as MPEs, mas não há nada que de 5 a 10 meses não seja resolvido.
"Já pegamos processos mais árduos, que levaram de 8 a 10 meses para serem concluídos. Contudo, tivemos processos que terminamos em apenas 5 meses”, explica.
Segundo ele, os consultores não costumam abandonar o barco sem antes executar uma verdadeira transformação de valores em uma MPE. ”Atuamos como uma espécie de agente de transformação, ajudando as empresas a criarem uma política de qualidade em sustentabilidade”, diz Oliveira.
E, se você tinha alguma dúvida, agora ficou claro por que sustentabilidade não é só para as grandes.




terça-feira, 15 de maio de 2012

Você sabe quantas Árvores precisa plantar por ano? Faça as contas...

Calculadora de Emissões


Um Brasil mais verde e + limpo é possível... Confiram

Um Brasil mais verde e limpo é possível
O Greenpeace é uma organização global e independente que atua para defender o ambiente e promover a paz, inspirando as pessoas a mudarem atitudes e comportamentos. Investigamos, expomos e confrontamos crimes ambientais. Nossos Valores são Independência, Não Violência, Confronto Pacífico e Engajamento.

Um Brasil mais verde e limpo é possível

Reciclagem de plástico do lixo, é uma ação essencial para o Meio Ambiente.Confiram


Plantão

Reciclagem de lixo eletrônico depende de ação dos fabricantes

Com informações da Agência Brasil - 30/04/2012




Logística reversa
O serviço de logística reversa do lixo eletrônico no Brasil ainda não foi absorvido pela maioria dos fabricantes, conforme determina aPolítica Nacional de Resíduos Sólidos.
"Temos empresas que já oferecem o serviço de logística reversa de [equipamentos] eletrônicos, e temos empresas que ainda não fazem", disse André Vilhena, diretor do Compromisso Empresarial para a Reciclagem (Cempre).
Segundo ele, a recomendação do Cempre aos consumidores é que, no ato da compra, além de qualidade e preço, "ele inclua no critério de compra uma opção que a empresa dê para o fim da vida útil do aparelho".
Se o fabricante já oferece o serviço, o consumidor terá, ao final da vida útil do aparelho, a opção de devolvê-lo a uma rede autorizada ou encaminhá-lo por correio, com porte pago.
As informações normalmente estão disponíveis através do Serviço de Atendimento ao Consumidor (SAC) da empresa ou no manual de instruções do produto.
Para os recicladores, as universidades de São Paulo (USP) e Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) oferecem treinamentos que orientam e habilitam quem trabalha no ramo de comércio de sucata no manuseio dos equipamentos eletroeletrônicos.
Descarte de aparelhos elétricos e eletrônicos
Os programas oferecidos variam hoje de acordo com a característica do equipamento eletroeletrônico, como computadores, pilhas e telefones celulares.
Em relação aos celulares, todas as operadoras já recebem aparelhos e carregadores nos próprios pontos de venda. Os produtos são encaminhados depois para reciclagem no Brasil ou no exterior.
As pilhas e baterias, que contêm metais pesados, já contam com diversos postos de coletas em todo o país. Esse material não pode ser descartado junto com o lixo doméstico.
A maioria dos equipamentos eletrônicos que chega ao fim de sua vida útil tem valor econômico, por conterem metais valiosos e raros.
Na fabricação de computadores e celulares, por exemplo, são usados vários metais, entre os quais ouro, prata, gálio, índio, chumbo, cádmio e mercúrio, todos recicláveis e com mercado garantido.
Por outro lado, alguns, como o cádmio, são agentes cancerígenos. Já o chumbo prejudica o cérebro e o sistema nervoso, o que realça o cuidado que o consumidor deve ter em seu descarte correto.
Estatísticas sobre lixo eletrônico
De acordo com o Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (Pnuma), o mundo produz entre 20 a 50 milhões de toneladas métricas de lixo tecnológico todos os anos.
Não existem ainda estatísticas sobre o descarte de lixo eletroeletrônico no Brasil.
O único levantamento feito até agora, realizado em 2010 pela Organização das Nações Unidas (ONU), focou apenas a cidade de Belo Horizonte.

Projeto Inovador, Siemens do Brasil, grande força para projetos inovadores e empreendedores.

Você pode receber até US$ 1 milhão para seu projeto inovador

Às vezes surge uma grande ideia, mas falta dinheiro para executá-la. Em outras, quem tem capacidade de investir tem dificuldade de encontrar bons projetos a serem desenvolvidos. Até o próximo dia 15 de junho, está aberta mais uma janela que permite resolver esta equação. E está aberta a qualquer empreendedor interessado.
A Siemens está selecionando projetos inovadores nas áreas de energia e biocombustíveis. O New Ventures Forum é um programa que investirá até US$ 1 milhão em cada projeto selecionado, além de compartilhamento de know-how e suporte profissional da Siemens. Os interessados devem mandar um sumário executivo de até duas páginas para o e-mail ttbx-brasil.br@siemens.com até 15 de junho.
Profissionais da Siemens escolherão até 30 projetos para a fase seguinte da seleção, que ocorrerá em setembro, em um evento presencial durante quatro dias. Nesse encontro, os empreendedores vão apresentar seus projetos, assistir a apresentações da Siemens, participar de processos de coaching com especialistas e, ao final do evento, reapresentar seus projetos à alta direção da Siemens e a investidores internos.
Após o término do evento, será definido se a Siemens investirá ou não em algum dos projetos apresentados. A relevância global da ideia, a equipe, o potencial de negócio, a necessidade de investimento e o tempo até o ponto de comercialização (máximo de dois anos) serão critérios levados em conta na seleção.
O Brasil será o terceiro país no mundo a receber este programa, depois de Estados Unidos e China. “Nosso objetivo é desenvolver esse potencial em bases sólidas e estamos dispostos a compartilhar conhecimento e know-how e a investir recursos”, diz Ronald Martin Dauscha, diretor de Tecnologia e Inovação da Siemens no Brasil.
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Na minha opinião, um grande erro da comunidade Europeia. Sem compromisso!


As estrelas douradas e o denso azul da bandeira da União Europeia ficam desbotadas com a decisão de não vir à conferência que teria o potencial de forjar um caminho de desenvolvimento mais sustentável. Ilustração: Paulo André Vieira

Depois que a chanceler  alemã Angela Merkel e o primeiro-ministro britânico David Cameron  anunciaram que não virão à Conferência das Nações Unidas para o Desenvolvimento Sustentável, a Rio+20, ontem o Parlamento Europeu também anunciou que não participará. O motivo alegado foi o elevado preço da hospedagem para a delegação, que seria um gasto inaceitável em tempos de crise na Europa.

Os coordenadores da Comissão de Meio Ambiente do Parlamento, que tomaram a decisão, criticaram os altos preços dos hotéis do Rio de Janeiro, onde estão cobrando até 600 euros por noite, segundo informações divulgadas no jornal Folha de S. Paulo. No total, 11 parlamentares viriam ao Brasil. Mesmo em grave crise econômica, essa parece uma desculpa esfarrapada para boicotar a Conferência. "Há um entrave, mas nem tanto. Se eles precisavam de um pretexto para fugir da raia na Rio+20, seria preferível arranjar um melhor", declarou, também ao Estadão, Sérgio Besserman, que coordena o grupo de trabalho Rio+20 da prefeitura carioca.

O esvaziamento politico da Conferência é um temor real. O presidente americano, Barack Obama, não confirmou, mas provavelmente não virá à rio+20. Está mergulhado na sua reeleição, assim como o primeiro-ministro britânico, que enfrenta oposição do próprio partido. São situações da conjuntura de cada país que acabam esvaziando a conferência. 

Além das desistências, outra má notícia assombra a Rio+20: o impasse em torno do documento final. Na semana passada, em Nova York as dificuldades para progredir eram tão grandes que os negociadores ganharam um prazo extra (entre 29 de maio e 2 de junho) para transformar o rascunho um em um documento que permita o acordo. Por enquanto, é um emaranhado de 200 páginas cheio de colchetes, o que na linguagem dos diplomatas, significa pontos do texto que estão sem acordo.

Sede do parlamento europeu em Estrasburgo, França
Num artigo publicado hoje no seu blog, o cientista político Sérgio Abranches  ─ fundador e ex-colunista de Oeco ─ analisa os problemas domésticos dos principais países da Europa, dos EUA e da China. Ele conclui que a Rio+20 “Pode acabar se transformando em uma reunião do primeiro escalão dos países em desenvolvimento e das potências emergentes, assistida pelo segundo escalão dos países desenvolvidos”.

Mas não são só notícias ruins que chegam. Tanto o presidente eleito da França, François Hollande, quanto o presidente da Rússia, Vladimir Putin, comunicaram hoje por telefone a presidente Dilma Rousseff que virão a Rio+20. 

Desde a 17ª Conferência das Partes (COP17) da Convenção de Mudanças do Clima das Nações Unidas (UNFCCC), realizada em Durban, no final do ano passado, quando a COP começou em um clima de pessimismo e no finalzinhoarrematou um acordo (não tão ambicioso como se queria, mas um acordo), que a prudência diz para não confiar muito na previsão, quase sempre pessimista, sobre as conferências ambientais. É esperar e torcer para que as sombras sobre a Rio+20 escondam também boas surpresas.

domingo, 13 de maio de 2012

Madeira Plástica, Biossintética e Ecológica - Sustentabilidade no Planeta

ECOBLOCK - Madeira Plástica, Biossintética e Ecológica



A madeira biossintética também é uma solução para empresas que conquistaram a ISO 14001 e estão obrigadas a rastrear seus passivos ambientais. Ela utiliza como matéria-prima fibras orgânicas descartadas pela indústria, entre elas as indústrias do agro-negócio, alimentícias e farmacêuticas, automotivas e siderúrgicas.

Os insumos são adquiridos por meio de contratos firmados com empresas captadoras e indústrias geradoras de passivos, o que garante a rastreabilidade dos resíduos. O resultado da mistura dessas substâncias é um produto com preço compatível ao da madeira de lei e resistência mecânica superior.
Mais leve e mais barato que o aço, ela pode ser também utilizada na fabricação de uma infinidade de produtos - mobiliário de jardim e carrocerias de caminhão, por exemplo.

O uso do ECOBLOCK causa empatia imediata por ser um produto de alta qualidade e totalmente engajado em uma causa vital - e ecologicamente correta - para os programas de reciclagem de alcance mundial.